Vida vadia
Não me engana com tua fragrância e jazz
Não me venha com inspiração
Só quero beber meu vinho em paz,
Nada de saudade, piedade.
Eu fui um homem rico, meu senhor
Meu piano embebedava pernas nuas
Os delírios)
(
)
E caímos na cama como garotos bêbados nos becos de Montmartre
Era uma época e tanto
A inocência era o nosso maior encanto, e
Voa
Voamos.
. . . . .. … . .. .
O Sena sempre foi tão sábio
E nossas angústias tão tolas
Dança dança … …….
Vamos sorrir Paris
Nós éramos pequenos
E os medos enormes
Mas tu eras tão doce
Lábios de copo
...
.
Ainda há gotas no teu rosto.
(e secarão longe dos meus cravos
Epidérmica indiferença
Eu x Eu
- e morreremos de fome e tédio.
Ou vazia indiferença?
) a ordem que me cabe adormeceu como o hábito.
non sum dignus, ut intres sub tectum meum
-tremendo e exaspero –
A gente não sabe o que fala, chérie
Le Chat Noir é logo ali. .. Então esqueças, e
Rodopios
Inestesias
Empre
M
Ruídos
(...) Esqueceste que deixarei sempre um
Que os conflitos sartrianos fiquem com esses jovens fúteis
Revolta pseudo marxista
E vou-me embora,
Vamos rimar no ventre enfumaçado de um segredo valioso
O amor tu deixas para mais tarde
Quando a Torre abrir
Ou no próximo ja zz
Nenhum comentário:
Postar um comentário