Sabe, esses jornais me cansam (desiste no sofá)
É a mesma lengalenga, e quem vira a página sou eu, mais café pra levar essas notícias mal-escritas, tá, nem tão crítica, um estilo que até aturo, sei lá, criatividade. (traga) mas (risos)... O que devo esperar de um jornal? (aquela interrogação irônica, esbaforido suaaaave...) é tudo a mesma merda. [agora eu fico um pouco seca, esperando eufemismos de novela... ai, cadê tu] merda... , essa pseudo política, neoliberalismo sanguessuga... (respira fundo como se quisesse libertar-se d’um demônio). [toda quinta-feira ela é clichê; poesia, café, répteis, briófitas, complexos... mistura tudo como se uma solução do céu fosse possível, ainda mais do céu — que pra ela de digno é só o azul]. To chata, amor. Desculpa... É que sabe... (mãos de noiva entre as pernas) nem eu sei.
[na minha língua
Na minha língua até o ventre
[ dá vontade de sorri ir.
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